Muito bem, nestes últimos dias, temos visto a arrogância reinante entre
os meios, ditos educacionais.
O INEP, (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira, parece arvorar-se ao domínio e controle do que esteja sob a
denominação educacional no País, especialmente, neste caso, no que se
refere ao ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), portanto mesmo acima do
Governo que de uma forma ou de outra, pareça ser o maestro regente e
responsável pela educação em todos os níveis no País.
Este INEP encontra-se sob a presidência da senhora Maria Inês Fini, que
resolveu colocar o recém eleito presidente da República, no lugar que
ela julga que pertence a ele, ou seja, bem longe de análises no que
tange ao trabalho exercido, ou mesmo coordenado pelo INEP.
Creio, que estando o INEP a serviço de uma empresa privada, de fato o
Presidente da República, fosse quem fosse, de fato, não teria nada a
meter o pitaco no trabalho do referido órgão, porém, no que se refere ao
ENEM, interessando o fato à nação como um todo, e estando o Presidente
da República, utilizando-se de verba do erário para pagar os préstimos
do INEP, então, vejo que ele tem sim que verificar e fazer valer suas
análises, doa a quem doer, e quem tem que curvar-se seria a dra Maria
Inês Fini, ainda que isso não seja de seu feitio.
"não é o governo que manda na prova". (Maria Inês Fini - presidente do
INEP, em declaração feita ao jornal El País na resposta à publicação do
recém eleito Jair Bolsonaro (PSL) criticando o Enem)
"O Inep tem uma diretoria específica de técnicos consagrados que, com a
ajuda de uma série de educadores e professores universitários de todas
as regiões do país, elaboram a prova" (Maria Inês Fini - presidente do INEP)
Caríssima dra Maria Inês, é por atitudes de arrogância extrema, como
essa que norteia o INEP, que vemos em nosso País, "educadores" em sala
de aula, já ensinando crianças até mesmo a utilizar-se de membros de
borracha, (consolos, vibradores, etc...), em outras salas de aula, já
vimos esses mesmos "educadores", ensinando crianças a praticarem o
aborto caseiro, (utilizando-se de chazinhos, e mesmo das arcaicas
agulhas de tricô), além de ensinarem às crianças a fugirem de suas
responsabilidades, e frente ao perigo de ter que assumir
responsabilidades, praticarem o suicídio.
Senhora, os professores no Brasil, não inspiram confiança, menos ainda
quando vemos provas como as que foram apresentados aos nossos alunos,
verificando o quanto eles conhecem do linguajar LGBT. Professora Maria
Inês, esses "técnicos consagrados", "educadores" e "professores",
deveriam estar preocupados com o desenvolvimento moral, ético, e
intelectual, daqueles que virão a ser os técnicos consagrados,
educadores e professores do futuro próximo. E nesse quesito, "ilustre"
senhora, não vejo necessidade de seus conhecimentos de linguajares de
comunidades de seres que sequer sabem suas próprias identidades de
gênero. Diga-se de passagem, que por não conseguirem identificar-se
satisfatoriamente, então, resolveram tirar de nossas crianças as suas
identidades, colocando assim, em risco a sanidade mental de nossas crianças.
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
Contato:
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Mensagem 131118 - Paulo Freire e a destruição educacional - (imagens da
internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.
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