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domingo, 11 de junho de 2017
Governo e a reação de Cármen Lúcia STF
Além das palavras na resposta de Cármen Lúcia ao presidente Temer e a todos os envolvidos, está implícita a derrocada da quadrilha.
Notamos que ela não usa de luvas de pelica, mas expressa cautelosamente, porém, não com menos força, (pois ainda não deixou de ser a presidente do Supremo Tribunal Federal), sua indignação ao que se propaga pela mídia como favas contadas.
Michel Temer já noticiou que tudo não passa de balela, porém, é claro que, balela ou não, cabe investigação criteriosa e rigorosa, pois o assunto é de muita gravidade.
Já não bastassem os fatos anteriores:
Reunião fora do combinado entre Gilmar Mendes e Temer;
Sufocação, ou pelo menos tentativa de ridicularização do relatório e do relator, objeto de cassação da chapa "Dilma/Temer" e na presença de outros membros do TSE; etc...
Vê-se um Gilmar Mendes, quase a praticar Bullying contra o tão nobre, quanto o que se supunha ser o Gilmar, ministro Herman Benjamin.
Gilmar, o que vimos, filmado e gravado, protagonizado por você, não passa de algo pueril, algo que poria envergonhada a grande maioria das crianças que conheço. E olha que conheço muitas.
Reclamar a Herman Benjamin, que ele estaria tendo alguns minutos de fama, porque o caminho foi aberto por você, é algo que não está à altura de um homem que um dia ocupou a presidência da mais alta corte de um País. Espero que nos esqueçamos logo, que um dia tivemos uma pessoa com a tua estatura na presidência dessa casa, infelizmente isso não pode ser apagado, mas trata-se de uma vergonha.
A propósito, não creio que teus filhos, Laura e Francisco, venham a ter qualquer orgulho do papelão que você protagonizou, mas se o tiverem, saibam todos, que os homens de bem deste País, sabem muito bem o que aconteceu, e que isso não ficará no esquecimento.
Grandes homens, costumam ser lembrados, mas as barbaridades, também não são facilmente esquecidas.
Mas voltando ao assunto do post, a ministra Cármen, deixa antever que muito mais graves serão as punições, do que sequer imaginam, os que estão ultrajando a Constituição.
Não se trata de represália, senão, de somente fazer valer a Lei.
Na minha opinião, acho que essa resposta da ministra já vem um pouco tarde, parece que em nosso País, os grandes fazem vistas grossas e costumam movimentar-se apenas quando a água se lhes chega à altura das nádegas, mas tudo bem, que pelo menos assim, a verdade seja dita e a justiça seja feita, porque o povo está cansado e machucado pelas misérias que lhes sobram.
Ministra, creio que seus auxílios e proventos estão em dia não é?
Reservo-me ao direito de relembrá-la, que nossos direitos não estão assegurados, e muito menos que o trabalho de vossas senhorias a nosso favor esteja em dia.
Nossa Constituição já foi rasgada e vilipendiada, pelos seus pares e não estamos vivendo, senão morrendo à míngua, por conta do silêncio dos que deveriam ser bons. (Ely Silmar Vidal - jornalista e pastor)
Segue a nota da ministra Cármen Lúcia:
"É inadmissível a prática de gravíssimo crime contra o Supremo Tribunal Federal, contra a Democracia e contra as liberdades, se confirmada informação de devassa ilegal da vida de um de seus integrantes.
Própria de ditaduras, como é esta prática, contrária à vida livre de toda pessoa, mais gravosa é ela se voltada contra a responsável atuação de um juiz, sendo absolutamente inaceitável numa República Democrática, pelo que tem de ser civicamente repelida, penalmente apurada e os responsáveis exemplarmente processados e condenados na forma da legislação vigente.
O Supremo Tribunal Federal repudia, com veemência, espreita espúria, inconstitucional e imoral contra qualquer cidadão e, mais ainda, contra um de seus integrantes, mais ainda se voltada para constranger a Justiça.
Se comprovada a sua ocorrência, em qualquer tempo, as consequências jurídicas, políticas e institucionais terão a intensidade do gravame cometido, como determinado pelo direito.
A Constituição do Brasil será cumprida e prevalecerá para que todos os direitos e liberdades sejam assegurados, o cidadão respeitado e a Justiça efetivada.
O Supremo Tribunal Federal tem o inafastável compromisso de guardar a Constituição Democrática do Brasil e honra esse dever, que será por ele garantido, como de sua responsabilidade e compromisso, porque é sua atribuição, o Brasil precisa e o cidadão merece.
E, principalmente, porque não há outra forma de se preservar e assegurar a Democracia."
Brasília, 10 de junho de 2017.
(Ministra CÁRMEN LÚCIA - Presidente do Supremo Tribunal Federal)
Nota do procurador-geral da República
"É com perplexidade que se toma conhecimento de suposta utilização do aparato estatal para desmerecer um membro da mais alta corte do país, que tem pautado sua atuação com isenção e responsabilidade.
A se confirmar tal atentado aos Poderes da República e ao Estado Democrático de Direito, ter-se-ia mais um infeliz episódio da grave crise de representatividade pela qual passa o país. Em vez de fortalecer a democracia com iniciativas condizentes com os anseios dos brasileiros, adotam-se práticas de um Estado de exceção.
Há uma colossal diferença entre investigar dentro dos procedimentos legais, os quais preveem garantias aos acusados, e usar o aparato do Estado para intimidar a atuação das autoridades com o simples fito de denegrir sua imagem e das instituições a qual pertencem.
O desvirtuamento do órgão de inteligência fragiliza os direitos e as garantias de todos os cidadãos brasileiros, previstos na nossa Constituição da República e converte o Estado de Direito, aí sim, em Estado Policial.
O Ministério Público Brasileiro repudia com veemência essa prática e mantém seu irrestrito compromisso com o regime democrático e com o cumprimento da Constituição e das leis."
(Rodrigo Janot - procurador-geral da República)
(ap. Ely Silmar Vidal - skype: siscompar - fones: 041-41-99820-9599 (TIM) - 021-41-99821-2381 (CLARO e WhatsApp) - 015-41-99109-8374 (VIVO) - 014-41-98514-8333 (OI) - mensagem 100617 - Governo e a reação de Cármen Lúcia STF - imagens da internet)
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